No mito, Atena nasce adulta da cabeça de Zeus e não conhece sua mãe. Fica sozinha à frente do mundo dos homens, no qual lidera e participa de guerras. Hoje, as energias de Atena impulsionam todas as mulheres que são imersas na vida urbana, que são lutadoras e guerreiras.
Ela pensa e age sozinha, mesmo estando em grupo.
A alma invencível de Atena incentiva as estudantes, as executivas e quem trabalha em instituições sociais e culturais. Sua fraqueza é o excesso de trabalho, não se cuidar e colocar a família em segundo plano.
A Atena do terceiro milênio opta por alimentos congelados, práticos e prontos para serem servidos.
Prefere roupas de estilo clean, cores neutras bem combinadas, tecidos que não amassam e não dão trabalho.
Gosta de estar em universidades, livrarias, bibliotecas, congressos e seminários, partidos políticos, assembléias e manifestações.
Em harmonia, a Atena de hoje ocupa cargos de chefia e direção de empresas. Muito culta, domina línguas e assuntos difíceis e imprime a cada um deles marca pessoal, carisma e vigor.
Em desarmonia, faz de seu trabalho um campo de guerra. Solitária e racional, tem inimigos entre seus companheiros e com sua arrogância provoca antipatia. Sofre com sua falta de receptividade e com a incapacidade de acolher a si mesma e aos outros.
Por Symone Coelho - Professora de Ballet Clássico e Flamenco
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