“Uma pessoa emocionalmente
superficial precisa de grandes eventos para ter prazer, uma pessoa profunda
encontra prazer nas coisas ocultas, nos fenômenos aparentemente imperceptíveis:
no movimento das nuvens, no bailar das borboletas, no abraço de um amigo, no
beijo de quem ama, num olhar de cumplicidade, no sorriso de um desconhecido.” Augusto
Cury.
Li essa frase há pouco tempo e ela me fez refletir sobre meu modo de
enxergar a vida. Desde então, passei a notar que de cada momento podemos tirar
algo prazeroso, se olharmos com os olhos da alma. Eu os convido a abri-los para
vivenciar esse prazer incessante!
Por Ana Lúcia Barboza - professora de Ballet Clássico, Jazz e Contemporâneo
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